El MFC de Brasil propone se compartan anecdotas vividas en el M F C. Compartimos la siguiente;
O MFC Latinoamericano No final dos anos 70 (1979), são presidentes nacionais José e Lya Sollero, sucessores de Alencar e Marivan Rossi, que renunciaram. Realiza-se a reunião da AGLA/SPLA no Panamá, na agenda o informe sobre o planejamento em curso do 8º Encontro Latinoamericano do MFC, a realizar-se em Buenos Aires no ano seguinte. Já era escuro naquele fim de tarde, luzes ainda não acesas no salão, quando deveríamos iniciar discussões sobre o desenho e temas do Encontro. O coronel Berón Astrada, presidente do MFC argentino, tomou a palavra para informar que não poderiam realizar o Encontro em seu país, já com regime militar do qual ele era parte convicta.
Encontros desse tamanho precisam de dois anos de preparação. Seguiu-se um silêncio de sepulcro, todos perplexos com essa renúncia em cima da hora. No salão ainda escurecido, a Lya começou a cantar, sozinha, “... o Senhor é o meu pastor, nada me pode faltar”. Eletrizante. Então ouvimos a voz do Sollero na
penumbra: “Se concordarem o 8º Encontro Latinoamericano será realizado no Brasil, na mesma data já programada”. Indescritível a cena e as reações de todos. Logo foram sufocados de abraços de apoio. Nesses episódios no Panamá, fomos acompanhados pelo arcebispo MacGrath, com quem o Félix Valenzuela trabalhou por quatro anos, antes de desembarcar no Brasil. Acabava de chegar entusiasmado do Encontro do CELAM em Puebla, México (1971). Usando o texto mimeografado, foi destacando os pontos mais inspirados do documento, em primeira mão. Entusiasmo estendido a nós todos – certamente incômodo para o coronel argentino. (Continua no próximo número. Convidamos você a relatar episódios marcantes da sua atuação no MFC)
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