jueves, 8 de febrero de 2018

DETODASPARTESVIENEN, De Buenos Aires, Alicia DeSa Torres . El papa Francisco y...


Van adjuntos comentarios en portugués de Leonardo Boff sobre la posición de Francisco frente al Impeachment.., aprovecho para hacer un comentario al respecto: A menudo abandono la lectura de los artículos mal traducidos porque me resulta imposible entenderlos. A decir verdad prefiero leerlos en portugués, aunque algunas cosas me cuesten, porque en definitiva resultan más claros. Y si no comprendo alguna palabra la busco. En cambio, una mala traducción cambia a veces el sentido de las frases y termina desvirtuando el mensaje.          Abrazos. Alicia 
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Leonardo Boff: Papa foi contra o impeachment, mas Igreja se calou                                 Publicado em: Fevereiro 6, 2018
Em entrevista ao programa Entre Vistas, do jornalista Juca Kfouri, que irá ao ar nesta terça-feira (6), às 21h, na TVT, o teólogo e escritor Leonardo Boff revela que o papa Francisco enviou uma carta de apoio para a presidenta Dilma Rousseff durante o processo de impeachment e que teria tomado a decisão de não visitar oficialmente o Brasil enquanto durar o governo de Michel Temer. A última vez que Francisco veio ao País foi em 2013, durante a Jornada Mundial da Juventude.
Na ocasião, ele disse que voltaria em 2017 para a celebração dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora de Aparecida, mas a visita não se concretizou.
Em quase uma hora de programa, o frei discorre sobre o papel da Igreja Católica no contexto político e social do país e sobre a posição do Papa Francisco diante do impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. “Os padres perderam sua capacidade ‘profética’. Hoje temos uma Igreja enfraquecida, dividida, com alguma posição diante da Amazônia e da Previdência, mas que se calou diante da reforma trabalhista e do Estado de exceção que persegue. É uma Igreja adaptada à situação”, criticou.
Boff elogia, porém, a conduta do Papa Francisco e sua atitude de não apenas “dar discurso” para os pobres, mas sim ir ao encontro deles, estar onde eles estão. E fez uma revelação: “A Dilma pode não falar, mas o Papa enviou uma carta de apoio durante o impeachment. Enquanto houver esse governo, ele não virá ao Brasil. Veio uma vez porque é um grande devoto de Nossa Senhora Aparecida, mas não recebeu o Temer. Ele é um homem de princípios”.
Durante a entrevista, o teólogo foi contundente ao analisar o impeachment de Dilma Rousseff e o golpe em curso no Brasil. “Os bilionários do país foram os que deram o golpe, porque se deram conta que as políticas sociais do Lula iriam se consolidar”, afirmou. Para ele, a verdade e a justiça em algum momento prevalecerão. “O que nos faltou foi uma Bastilha”, ponderou, se referindo à revolta que pôs fim a monarquia da França em 1789. “A casa-grande continua com a mesma lógica, paga um salário como se fosse esmola”.
No programa, gravado nesta segunda-feira (5), Boff ainda defende um melhor diálogo com os grupos evangélicos dispostos a enfrentar as injustiças do Brasil e não descartou o surgimento de um movimento de “desobediência civil” no País. “Objetivamente seria uma sublevação, mas não basta o desejo, tem de haver condições de fazer isso. Acho que eles (o governo de Michel Temer) estão esticando o barbante demais”.

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