Sr. deputado Flavinho:
Foi com grande alegria que comecei assistindo
seu primeiro disccurso na Câmara Federal. tenho 73 anos e desde jovem sou
católico praticante e com muita felicidade.
Fique contente ao constatar que na Cãmara há um
deputado que há mais de 20 anos é um ministro da evangeliização. Confeso que
diariamente rezo o terço às 18,00 hr.s pela canção nova , já que a idade não me
propicia ir a um grupo, ou ter um grupo de comunidade de base, como em
outros tempos.
Estava muito contente com a apresentação do
deputado, até o momento em que negou a necessidade daqueeele profetismo de João
Batista, que contestava Herodes e propunha o seguimento de Jesus.
O deputado não quer a regulamentação da mídia e
não consegue enxergar que a mesma serve aos interesses dos poderosos e , como é
hoje, esmaga qualquer direito de comunicação do pobre. vejamos apenas dois
exemplos:
1) A destruição das famílias
2) A ideologização do noticiário.
Inquestionávelmente, o sucesso de todas as
novelas, MORMENTE AS DA GLOBO, se basea numa dubia relação de gênero entre
os personagens. No decorrer da traaama, quase todos os personagens
masculinos e femininos vão trocando de pares. É quase unânime a pergunta entre
os assistentes de novelas: quem vai ficar com quem? Esta dubiedade de relações,
apresentada como normal na vida, está contribuindo para fragilizar as relações
familiares.
O senhor não acha que deve haver uma
regulamentação para estes roteiros? Acaso acha que algumas famílias( donas de
capital financeiro apátrida) podem decidir relações familiares que apenas
atendam seus interesses comerciais?
Para nós cristãos, isto é muito sério. Estes
grupos econômicos quase sempre ridicularizam os valores cristãos, já que nem
religiosos são.
Quanto à ideologização do noticiário, o problema
é também muito sério. Um fato é parcialmente noticiado e o centro
da notícia passa a ser a ideologia da emissora. Acho que isto é legítimo quando
a emissora declara sua ideologia ou seu foco. Por exemplo, a Rede Aparecida é
uma emissora católica. Eu, como católico, assisto a TV Aparecida com muito
prazer e comungo com a doutrina católica que ela divulga. O mesmo não acontece
quando vou assistir o Jornal Nacional. A Globo se apresenta como emissora
neutra e que se propõe a divulgar fatos. No entanto ela não faz isto. Pequena parte
é o fato divulgado e grande parte edeologia. isto se faz expresso quando repete
factóides à exaustão. Algumas vezes esta mentirada toda( sob a caaaaapa do
fato) se volta quanto à selleção de para divulgação. Estes meios de
comunicação em certa época ( há 20 anos na comunicação, o Senhor deeve se
lembrar) resolveram difamar a Igreja Católica. Quando aparecia um padre
pedófilo em algum lugar, lá estavam eles fazendo factóide do fato. Mas não
ficaram nos fatos. Resolveram caluniar o Pe. Júlio Lancelotti, um dos mais
dígnos padres da confiança de D. paulo Evaristo. Um homem que
aabandonou o conffforto dos bens materiais de sua família, para se dedicar à
Pastoral dos moradores de Rua, mormente à recuperação de menores
dependentes químicos. Um destes menores resolveu acusar o Pe. Júlio de tê-lo
assediado.
Foram meses de ataques da mídia ao Pe. Júlio e à
nossa Igreja, atingindo mesmo D. paulo Evaristo Arns.. Eram manchetes e mais
manchetes da Folha de S. Paulo, com chamadas de primeira página. Como evangelizador
, o senhor se recorda disto? isto durou todo o tempo do processo. Quando o
processo judicial terminou. inocentando o Pe. Júlio, que de fatos apenas
exercera seu papel evangelizador, sabe o que os meios de comunicação fizeram?
Apenas colocaram no interior do jornal uma nota de umas vinte linhas. Enviei
uma observação ao painel doo leitor da FSP, que não foi divulgada. Então,
cancelei minha asinatura da Folha de S. paulo
Estranhei muito suas colocações contra a
regulamentação da mídia. Profetas não fogem ao confronto com os poderosos.
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