Un sacerdote de Uganda, Kampala, dió su parecer, ha sido sancionado, desde Brasil y otras partes es apoyado..........donde estamos nosotros ?
Prezado
Padre Anthony Musaala,
irmão
no sacerdócio e em Cristo,
Nós, o Movimento das Famílias
dos Padres Casados (MFPC) – Ceará (Brasil), nos dirigimos a você, Padre Anthony
Musaala, para apresentar-lhe nosso apóio em razão da suspensão, ferendae sententiae (Direito Canônico, n.º 1314),
lhe imposta pelo arcebispo de Kampala, Dom Cyprian Kizito Lwanga, em
conseqüência de sua franqueza e pedido de diálogo acerca de questões ligadas ao
celibato obrigatório e das suas consequencias.
Aceite
o abraço fraterno dos seus irmãos e suas irmãs, na certeza de que sempre
estaremos unidos no nosso sacerdócio comum, fazendo de nós uma comunidade que
deseja caminhar, como Abraão, rumo a novas terras, porque as antigas já foram
lavradas exaustivamente, apresentando-se cansadas e pouco
produtivas.
Concordamos com as suas observações acerca da obrigatoriedade do celibato. Lembramos que esta mesma reflexão já foi sugerida ao Papa João Paulo II, através da intervenção direta de Aloísio Cardeal Lorscheider, quando da visita do Papa a Fortaleza (Brasil) em julho de 1980. A resposta foi um ensurdecedor silêncio. Quanto a sua atitude, Padre Musaala, soubemos que ela foi considerada perturbadora,“despertando o ódio e o desprezo contra a Igreja”, impedindo-lhe o exercício do sacerdócio. Ou seja, desde 1980, isto é, em 33 anos, nada mudou, passo algum foi feito e a “janela aberta” da Igreja, tão sonhada pelo Papa João XXIII, ao conclamar o Concílio Vaticano II, não se concretizou, impedindo que “a primavera” invadisse a Igreja.
Concordamos com as suas observações acerca da obrigatoriedade do celibato. Lembramos que esta mesma reflexão já foi sugerida ao Papa João Paulo II, através da intervenção direta de Aloísio Cardeal Lorscheider, quando da visita do Papa a Fortaleza (Brasil) em julho de 1980. A resposta foi um ensurdecedor silêncio. Quanto a sua atitude, Padre Musaala, soubemos que ela foi considerada perturbadora,“despertando o ódio e o desprezo contra a Igreja”, impedindo-lhe o exercício do sacerdócio. Ou seja, desde 1980, isto é, em 33 anos, nada mudou, passo algum foi feito e a “janela aberta” da Igreja, tão sonhada pelo Papa João XXIII, ao conclamar o Concílio Vaticano II, não se concretizou, impedindo que “a primavera” invadisse a Igreja.
Ficamos felizes com suas sabias
palavras, quando diz que “é necessária uma
campanha de sensibilização pelo celibato opcional, já que
não há argumentos teológicos, mas apenas as restrições de tradição e da
disciplina da Igreja”. Se
somente no Brasil há, ao menos, 8.000 padres casados, a sua proposta por
uma “sensibilização” acerca da questão da
obrigatoriedade do celibato parece-nos mais do que sadia, necessária, além de
urgente.
Desejamos unir-nos
a você na construção de uma Igreja que se apresente como serviço ao
mundo, a fim de gerar vida. Desejamos viver uma Igreja que
coloque em prática a palavra do apóstolo Paulo, quando este diz: “Confessando a verdade no amor, cresceremos sob todos os aspectos em
direção àquele que é a cabeça, Cristo.” (Efésios 4, 15). Ou seja:
Cristo e sua verdade aparecerão se sentarmos à mesa para o diálogo e, depois, para a partilha do pão, juntos, como os
discípulos de Emaús com o Ressuscitado (cf. Lucas 24, 30-32).
Colocamo-nos ao seu dispor e
estamos unidos em oração e ação.
Brasil - Fortaleza, abril de
2013
Nosso abraço
fraterno,
Em nome dos
membros do MFPC-Ceará, Brasil
(para contato:
gealdof73@yahoo.com.br)
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