"O Papa Bergoglio não inovou muito nas
grandes sedes cardinalícias do mundo, onde, no máximo, ele introduziu
alguma expectativa. Em vez disso, se ele suspeita que alguma sede de
prestígio foi obtida em uma lógica de escalada ou que um país tem
cardeais demais, ele não dá outros chapéus. Francisco, ao contrário, passa por cima de qualquer costume quando quer que eles deem voz às realidades esquecidas e às ‘periferias’ da Igreja."
A opinião é do historiador italiano Alberto Melloni, diretor da Fundação de Ciências Religiosas João XXIII, de Bolonha, e professor da Universidade de Modena-Reggio Emilia. O artigo foi publicado no jornal La Repubblica, 10-10-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
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